>>> Poetando com poetas...<<<
Este blog pretende publicar alguns rabiscos que temos a pretensão de chamar poesia. Sejam todos, muito bem vindos!!! Vamos poetar à vontade...
Quem sou eu
- Nome: Flávio Perina
- Local: Aguaí, São Paulo, Brazil
Os poemas podem ser transcritos, desde que coloquem os créditos e seja enviado um e-mail avisando onde será publicado - flavioperina@bol.com.br.
sexta-feira, janeiro 06, 2006
Este é o último texto deste Blog...
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Calma, calma... Não precisa ficar triste,
.
..
.
Só estamos mudando de endereço...
.
.
.
.
.
Estamos agora no:
.
.
.
.
.
.
.
.
Para iniciar esse novo ciclo,
ganhei um presente de minha grande amiga
........................Rosi (Fada Azul)...
.
.
.
.
Obrigado a todos que caminharam comigo até aqui...
.
.
.
.
A Poesia continua...
.
.
.
segunda-feira, janeiro 02, 2006
Terra, terra
Por que se mata,
Por que se morre...
Terra, terra,
Nos mata a fome,
Nos faz morrer por ti.
Terra, terra,
Traz-nos à vida
E a vida nos leva.
Quando irás deixar de ser tão cruel?
Quando te terei para plantar,
para colher, para saciar bocas?
Mas, que culpa tens?
Homens mesquinhos sugam-te,
A ti e aos homens que por ti vieram.
Oh! Terra, terra, nunca permita
que derramem sangue sobre ti
Deixa apenas,
Que espalhem sementes
E o amor,
Fecunde tuas fendas
E mate a fome do homem,
.........................................................da criança,
.......................................................................do bicho...
Por que se mata,
Por que se morre...
Terra, terra,
Nos mata a fome,
Nos faz morrer por ti.
Terra, terra,
Traz-nos à vida
E a vida nos leva.
Quando irás deixar de ser tão cruel?
Quando te terei para plantar,
para colher, para saciar bocas?
Mas, que culpa tens?
Homens mesquinhos sugam-te,
A ti e aos homens que por ti vieram.
Oh! Terra, terra, nunca permita
que derramem sangue sobre ti
Deixa apenas,
Que espalhem sementes
E o amor,
Fecunde tuas fendas
E mate a fome do homem,
.........................................................da criança,
.......................................................................do bicho...
sexta-feira, dezembro 02, 2005
Poetemos todos...
.............Poetemos sempre...
.................Poetar amor...
.............Poetar, até faltar rima...
.............Poetemos sempre...
.................Poetar amor...
.............Poetar, até faltar rima...
sexta-feira, outubro 28, 2005
A poesia é
..............nossa alma,
.............nossa vida...
Sem poesia,
Somos anjos sem asas,
Sem poder voar.
Voe poeta...
Beije as estrelas...
Com tuas suaves palavras,
Beije a brisa com versos
..............................................e rimas,
Mostre ao mundo
.......Que o amor existe
.............E está bem perto,
..................Dentro de nós...
..............nossa alma,
.............nossa vida...
Sem poesia,
Somos anjos sem asas,
Sem poder voar.
Voe poeta...
Beije as estrelas...
Com tuas suaves palavras,
Beije a brisa com versos
..............................................e rimas,
Mostre ao mundo
.......Que o amor existe
.............E está bem perto,
..................Dentro de nós...
sexta-feira, outubro 07, 2005
Tudo aconteceu de repente...
Você apareceu sem esperar
Impossível saber onde iremos
Mas para apaixonar
É preciso saber tudo?
Não!!!
Mergulhar no mundo
Dessa doce loucura
Beijar sua boca
Entrar em redomoinhos de paixão
Me atirar no precipício do desejo
Morrer em seus braços,
No afago gostoso,
No beijo profundo
Na doce ilusão do amor...
Você apareceu sem esperar
Impossível saber onde iremos
Mas para apaixonar
É preciso saber tudo?
Não!!!
Mergulhar no mundo
Dessa doce loucura
Beijar sua boca
Entrar em redomoinhos de paixão
Me atirar no precipício do desejo
Morrer em seus braços,
No afago gostoso,
No beijo profundo
Na doce ilusão do amor...
quinta-feira, agosto 18, 2005
Brasil,
Te cubro com o sol
Te cobro meu pão
Te quero paz
Te quero Pátria
Te quero mãe
Te deram nada
Prometeram tudo
Te permito vingança:
Tenhas em teu seio
Filhos que te amam
E a escória pereça
Sob as asas de tua justiça
Te cubro com o sol
Te cobro meu pão
Te quero paz
Te quero Pátria
Te quero mãe
Te deram nada
Prometeram tudo
Te permito vingança:
Tenhas em teu seio
Filhos que te amam
E a escória pereça
Sob as asas de tua justiça
Voa, brasileiro
Voa, negro favelado
Voa, brasileiro
Sob as asas, liberdade
abre os braços
Solta a corrente
Grita forte pra tua gente
Ver do alto a verde mata
Voa sobre o pelourinho
Voa livre, sem medo
E volta livre pro aconchego
De teu livre e forte ninho.
Voa, negro favelado
Voa, brasileiro
Sob as asas, liberdade
abre os braços
Solta a corrente
Grita forte pra tua gente
Ver do alto a verde mata
Voa sobre o pelourinho
Voa livre, sem medo
E volta livre pro aconchego
De teu livre e forte ninho.
terça-feira, agosto 02, 2005
Sonhei que vivia
Num mundo em paz.
Onde o amor existia
A harmonia era lei
Brincar de mãos dadas
era normal
Ajudavam-se uns aos outros
Tudo era felicidade...
De repente, acordei...
E, me vi num mundo
De guerras, egoísmo, ganância,
A tristeza era rainha...
............... .Voltei a dormir...
Num mundo em paz.
Onde o amor existia
A harmonia era lei
Brincar de mãos dadas
era normal
Ajudavam-se uns aos outros
Tudo era felicidade...
De repente, acordei...
E, me vi num mundo
De guerras, egoísmo, ganância,
A tristeza era rainha...
............... .Voltei a dormir...
Pássaro da morte sobrevoa
Cidades, sem esperar
Cai ligeiro, vil artefato
Cogumelo a se formar
Morte... Medo... Horror...
Coração coberto de feridas
Grita desesperadamente
Bomba não... Pomba da paz!!!
Cidades, sem esperar
Cai ligeiro, vil artefato
Cogumelo a se formar
Morte... Medo... Horror...
Coração coberto de feridas
Grita desesperadamente
Bomba não... Pomba da paz!!!
quarta-feira, julho 13, 2005
Necessito me apaixonar
Para o poeta renascer.
Tal qual a fênix
Renasce das cinzas
Cinza do inverno
Que teima em ficar
Fugir não posso
Re – nascer
...............Amar
Re – nascer
...............Amor
Para o poeta renascer.
Tal qual a fênix
Renasce das cinzas
Cinza do inverno
Que teima em ficar
Fugir não posso
Re – nascer
...............Amar
Re – nascer
...............Amor
Não quero mais o frio
O cinza de junho,
Arrastando julho,
De dias depressivos.
Vai te inverno,
Inferno de minh’alma!
Traz os ventos de agosto,
Os brilhos de setembro,
Esperanças de outubro, novembro,
O calor de dezembro, janeiro,
Trazendo de volta fevereiro,
De carnavais...
.......................................e cinzas
O cinza de junho,
Arrastando julho,
De dias depressivos.
Vai te inverno,
Inferno de minh’alma!
Traz os ventos de agosto,
Os brilhos de setembro,
Esperanças de outubro, novembro,
O calor de dezembro, janeiro,
Trazendo de volta fevereiro,
De carnavais...
.......................................e cinzas
quinta-feira, junho 30, 2005
Talvez fôssemos intelectuais/caipiras
Na luta do cotidiano
Talvez fôssemos loucos/lobos
Com sede de saber e prazer
Talvez fôssemos a luta/louca
Para matar ou morrer
Talvez fôssemos homens/bichos
Querendo soltar nossas vozes roucas
Num grito de liberdade!!!
Na luta do cotidiano
Talvez fôssemos loucos/lobos
Com sede de saber e prazer
Talvez fôssemos a luta/louca
Para matar ou morrer
Talvez fôssemos homens/bichos
Querendo soltar nossas vozes roucas
Num grito de liberdade!!!
É noite,
De repente, você aparece em minha mente
Você, que aos poucos se aprofunda em meu ser
Você, que sem querer toma conta de meus sentimentos
Você que apareceu para que eu conhecesse um outro ser
Um ser puro, sem mentiras, sem cinismo
Um ser que ama e é amado
Um ser que quer ser um ser em seu ser.
De repente, você aparece em minha mente
Você, que aos poucos se aprofunda em meu ser
Você, que sem querer toma conta de meus sentimentos
Você que apareceu para que eu conhecesse um outro ser
Um ser puro, sem mentiras, sem cinismo
Um ser que ama e é amado
Um ser que quer ser um ser em seu ser.
sábado, junho 04, 2005
Você me chama
Para rolarmos na grama,
Na cama, na chama da paixão
Por que não?
Por que não nos amarmos
Nos levarmos, nos entregarmos
Num maravilhoso deleite?
Doce deleite que sopra sobre a gente
De repente, na mente
A chama da paixão
Por que não?
Por que não chegarmos ao fundo
Deste amor profundo, ao fim do mundo
Num maravilhoso deleite?
Doce deleite que sopra sobre a gente
Éter na mente, a chama da paixão
Por que não?
Para rolarmos na grama,
Na cama, na chama da paixão
Por que não?
Por que não nos amarmos
Nos levarmos, nos entregarmos
Num maravilhoso deleite?
Doce deleite que sopra sobre a gente
De repente, na mente
A chama da paixão
Por que não?
Por que não chegarmos ao fundo
Deste amor profundo, ao fim do mundo
Num maravilhoso deleite?
Doce deleite que sopra sobre a gente
Éter na mente, a chama da paixão
Por que não?
O amor explode...
O mar brinca...
O sol nasce...
O amor, o mar, o sol...
Você!
Explodindo...
Brincando...
Nascendo...
Gozando...
...........................Vida...
.....................Amor...
...............................Mar...
..................................Sol...
O mar brinca...
O sol nasce...
O amor, o mar, o sol...
Você!
Explodindo...
Brincando...
Nascendo...
Gozando...
...........................Vida...
.....................Amor...
...............................Mar...
..................................Sol...
sábado, maio 28, 2005
Amanheceu,
O céu encoberto,
O sol escondido.
Chuva, choro
Uma triste manhã
Apenas alguns ruídos
Vindos da rua
De transeuntes que iam
Tristes em direção ao trabalho
O céu encoberto,
O sol escondido.
Chuva, choro
Uma triste manhã
Apenas alguns ruídos
Vindos da rua
De transeuntes que iam
Tristes em direção ao trabalho
quinta-feira, maio 19, 2005
A saudade me invade
Saudade louca
Que nasce em tua boca
E morre no doce plano
De abraçar teu corpo
E matar a sede
Sede que me consome
Pela maldita rede
Da distância sem fim
Queria estar agora ao teu lado
Pedindo um beijo, matando o desejo
De poder te amar
Deixar a mente
Vagar velozmente
Pelo éter sem fim
Chegar a marte
E voltar à terra
Pelo prazer de amar-te
Saudade louca
Que nasce em tua boca
E morre no doce plano
De abraçar teu corpo
E matar a sede
Sede que me consome
Pela maldita rede
Da distância sem fim
Queria estar agora ao teu lado
Pedindo um beijo, matando o desejo
De poder te amar
Deixar a mente
Vagar velozmente
Pelo éter sem fim
Chegar a marte
E voltar à terra
Pelo prazer de amar-te
Mar profundo
Fim do mundo
Guerra e Paz
Universo
Meu verso
Minha vida
Meu reverso
Minha morte
Sabe quando?
Sabe amar?
Sabe dar?
Sabe quando vou voltar?
Sabe Deus
O fim do mundo?
Salve a vida
E o chão fecundo.
Fim do mundo
Guerra e Paz
Universo
Meu verso
Minha vida
Meu reverso
Minha morte
Sabe quando?
Sabe amar?
Sabe dar?
Sabe quando vou voltar?
Sabe Deus
O fim do mundo?
Salve a vida
E o chão fecundo.
quarta-feira, abril 27, 2005
Vidas, madrugadas
De viola inspirada,
Improvisos imprevistos,
De idéias idealistas
Liberdade socialista.
Corações gritando ao vento
Canções, cantigas, pensamentos
Na ébria inspiração loira,
Inebriada, embriagada de som
Na mente idéia doida
De transformar o mundo cão
Na madrugada viola livre vive
Na liberdade vive madrugada viva
Vivendo noite imensa, densa
Intensa vida violada
Na madrugada viola voa.
De viola inspirada,
Improvisos imprevistos,
De idéias idealistas
Liberdade socialista.
Corações gritando ao vento
Canções, cantigas, pensamentos
Na ébria inspiração loira,
Inebriada, embriagada de som
Na mente idéia doida
De transformar o mundo cão
Na madrugada viola livre vive
Na liberdade vive madrugada viva
Vivendo noite imensa, densa
Intensa vida violada
Na madrugada viola voa.
Tropical país
Arranquem tua gravata
Te deixem respirar
O ar puro
Que teus pulmões fabricam
E que teus homens
Destroem e respiram
Sem se importarem
Com tua vontade
de viver e ver
O verde vencer.
Arranquem tua gravata
Te deixem respirar
O ar puro
Que teus pulmões fabricam
E que teus homens
Destroem e respiram
Sem se importarem
Com tua vontade
de viver e ver
O verde vencer.
sábado, abril 09, 2005
Amanheceu,
O sol aparece radiante.
A água do mar
Vem brincar na areia
Você desperta,
Linda ao meu lado
No rosto o sorriso feliz
A noite... Gratificante
Noite de entrega,
Para dois amantes,
Que se dão sem preconceitos,
Sem medo
Entrega de dois corpos
Sedentos de amor
Entrega total
Que explode no gozo,
No prazer, na delícia de amar.
O sol aparece radiante.
A água do mar
Vem brincar na areia
Você desperta,
Linda ao meu lado
No rosto o sorriso feliz
A noite... Gratificante
Noite de entrega,
Para dois amantes,
Que se dão sem preconceitos,
Sem medo
Entrega de dois corpos
Sedentos de amor
Entrega total
Que explode no gozo,
No prazer, na delícia de amar.
Retalhos de uma vida
Vivida na vida, contida
Na paixão pelo irmão
Na raça, na taça, na praça,
Que passa cachaça
No peito do amigo
Do amigo do peito
No jeito sem jeito
De amar o mar, o andar,
O dar, o receber, o valer,
O ter, o ser, o fim...
Vivida na vida, contida
Na paixão pelo irmão
Na raça, na taça, na praça,
Que passa cachaça
No peito do amigo
Do amigo do peito
No jeito sem jeito
De amar o mar, o andar,
O dar, o receber, o valer,
O ter, o ser, o fim...
quinta-feira, março 31, 2005
Transando o trânsito
Louco, desvairado
Monóxido de homens
Saindo pelos escapamentos
Sangrentos da veia
Artéria, que cruza
O pulmão canceroso
De tanta nicotina
Que evapora dos ossos
Corroídos pela mente
Que se fundiu
Soltando fumaça
Após um longo dia
De capitalismo
Mal praticado e
Selvagem.
Louco, desvairado
Monóxido de homens
Saindo pelos escapamentos
Sangrentos da veia
Artéria, que cruza
O pulmão canceroso
De tanta nicotina
Que evapora dos ossos
Corroídos pela mente
Que se fundiu
Soltando fumaça
Após um longo dia
De capitalismo
Mal praticado e
Selvagem.
O roçar de tuas mãos
Sobre minha roupa
Me faz suspirar
E imaginar
Milhões de aventuras
A doce mordida de teus lábios
Em meus dedos
Me faz delirar
Pensando no afago
No beijo proibido
Que mentes doentias
Não querem e não podem imaginar.
Sobre minha roupa
Me faz suspirar
E imaginar
Milhões de aventuras
A doce mordida de teus lábios
Em meus dedos
Me faz delirar
Pensando no afago
No beijo proibido
Que mentes doentias
Não querem e não podem imaginar.
quinta-feira, março 24, 2005
Seres estranhos
Povoam minha mente
Pesadelos, acordado,
Pessoas estranhas
Povoam meus sonhos
Mente anormal
Animais irracionais
Passeiam pela vida
De paletó e gravata
Dentro de seus
Escritórios doentios
Pálidos... Selvagens...
Povoam minha mente
Pesadelos, acordado,
Pessoas estranhas
Povoam meus sonhos
Mente anormal
Animais irracionais
Passeiam pela vida
De paletó e gravata
Dentro de seus
Escritórios doentios
Pálidos... Selvagens...
Não coloque o sapato
O Rei está nu
Não faça festa
O carnaval já passou
Com quantos paus
Se faz um Real?
Com quantas pauladas
Farei minha história?
Passa, passa três vezes,
Não passa trem há meses.
Pira apito, pintassilgo
Reparto, parto... Adeus
O Rei está nu
Não faça festa
O carnaval já passou
Com quantos paus
Se faz um Real?
Com quantas pauladas
Farei minha história?
Passa, passa três vezes,
Não passa trem há meses.
Pira apito, pintassilgo
Reparto, parto... Adeus
Cara a cara
Com a vida,
Vida bandida
Que mexe com a gente
Nos dá força
Nos faz luz
Balança as estruturas
Rompe barreiras
Vence desafios
Nos coloca de repente
Cara a cara
Com a morte.
Com a vida,
Vida bandida
Que mexe com a gente
Nos dá força
Nos faz luz
Balança as estruturas
Rompe barreiras
Vence desafios
Nos coloca de repente
Cara a cara
Com a morte.
segunda-feira, março 14, 2005
Hoje é Dia da Poesia...
Que o borbulhar de palavras nunca cesse...
Enquanto houver amor...
Enquanto houver vida...
Que o borbulhar de palavras nunca cesse...
Enquanto houver amor...
Enquanto houver vida...
Quero um amor de novela
Com beijos, amassos, abraços,
Paixão, ilusão, curtição
Quero um romance dramático
Com um beijo de cinema
Que faça arrepiar os mais castos
Quero um roçar de mãos
Gemidos, ganidos, urros
Levando todo o pudor do mundo
No final, quero amor
Em lençóis de seda
Com roupas rasgadas... desvairados
Loucuras, de um filme pornô
Quero um amanhecer ensolarado
Com nossos corpos suados
Um sorriso nos lábios
Um beijo com ar de malícia
Prá começar tudo de novo...
Com beijos, amassos, abraços,
Paixão, ilusão, curtição
Quero um romance dramático
Com um beijo de cinema
Que faça arrepiar os mais castos
Quero um roçar de mãos
Gemidos, ganidos, urros
Levando todo o pudor do mundo
No final, quero amor
Em lençóis de seda
Com roupas rasgadas... desvairados
Loucuras, de um filme pornô
Quero um amanhecer ensolarado
Com nossos corpos suados
Um sorriso nos lábios
Um beijo com ar de malícia
Prá começar tudo de novo...
Te quero vermelho-carmim
Cor da morte, cor da sorte
Paixão, emoção
Te quero beijo
Ardentemente amor
Vida, simplesmente vibra
Cor da morte, cor da sorte
Paixão, emoção
Te quero beijo
Ardentemente amor
Vida, simplesmente vibra
Sofre poeta,
Mostra teu coração em feridas vivas
Sofre poeta,
Até verter lágrimas de sangue
Sofre poeta,
Teu coração amante, padece na insônia
Sofre, mal escrita letra
Teu poeta chora
Sofre poeta
Até reencontrar a paz em tuas poesias
Mostra teu coração em feridas vivas
Sofre poeta,
Até verter lágrimas de sangue
Sofre poeta,
Teu coração amante, padece na insônia
Sofre, mal escrita letra
Teu poeta chora
Sofre poeta
Até reencontrar a paz em tuas poesias
O sol se escondeu entre as nuvens negras.
Começa a chover
No início, de mansinho;
Depois, forte.
Raios, trovões...
Envolvem toda a cidade,
As casas, as pessoas,
E também a mim.
O rumor da chuva no telhado,
Transporta meus pensamentos;
Você está presente...
Logo depois, a chuva pára...
E meus pensamentos se vão com a enxurrada...
Começa a chover
No início, de mansinho;
Depois, forte.
Raios, trovões...
Envolvem toda a cidade,
As casas, as pessoas,
E também a mim.
O rumor da chuva no telhado,
Transporta meus pensamentos;
Você está presente...
Logo depois, a chuva pára...
E meus pensamentos se vão com a enxurrada...
sábado, março 12, 2005
Se teus lábios tiverem
O mel que escondes em teus olhos
Teu beijo deve ser doce e ficará
Eternamente em minha boca
Se tua alma esconder
A beleza que passa com tua voz
Quero perder-me em ti
Para nunca mais me achar
O mel que escondes em teus olhos
Teu beijo deve ser doce e ficará
Eternamente em minha boca
Se tua alma esconder
A beleza que passa com tua voz
Quero perder-me em ti
Para nunca mais me achar
O sol escondia-se atrás dos montes
Estávamos felizes
Nossa nudez mostrava ao mundo,
Que a paz estava presente
Você sorria: criança/anjo
A relva verde, convidou-nos a deitar
Um arco-íris nos cobriu em cores e alegria
O calor do sol nos convidou para amar
Foi como se nunca tivéssemos amado...
Intenso... Prazer... Paixão...
Transformação... Transfiguração...
Você feliz: anjo/mulher/amor
Estávamos felizes
Nossa nudez mostrava ao mundo,
Que a paz estava presente
Você sorria: criança/anjo
A relva verde, convidou-nos a deitar
Um arco-íris nos cobriu em cores e alegria
O calor do sol nos convidou para amar
Foi como se nunca tivéssemos amado...
Intenso... Prazer... Paixão...
Transformação... Transfiguração...
Você feliz: anjo/mulher/amor
Pois é...
Tão perto e tão longe...
Tão longe dos olhos e...
Tão dentro de mim...
Quero-te, muito...
Maldita distância...
Que muito separa e...
Ao mesmo tempo aproxima...
Pensamento voa...
Querendo encontrar-te...
Onde estiveres...
Mande um pedaço de teu coração...
Mande uma parte de teu espírito...
Solte tua voz... tua alma...
Teu amor...
Entrega-me...
Cuidarei bem...
Enquanto quiseres...
Tão perto e tão longe...
Tão longe dos olhos e...
Tão dentro de mim...
Quero-te, muito...
Maldita distância...
Que muito separa e...
Ao mesmo tempo aproxima...
Pensamento voa...
Querendo encontrar-te...
Onde estiveres...
Mande um pedaço de teu coração...
Mande uma parte de teu espírito...
Solte tua voz... tua alma...
Teu amor...
Entrega-me...
Cuidarei bem...
Enquanto quiseres...